terça-feira, 7 de dezembro de 2010


Quem me vê assim, tranquilo, catando conchinhas no quintal (sim, mesmo com tanto asfalto, casas e prédios próximos, ainda é possível perceber os indicios de que um dia tudo isso foi praia, dunas, moro bem perto do mar), mal consegue perceber toda a minha inquietação.


Para 2011, eu quero todos os clichês que sempre queremos: saúde, paz, amor, e ainda quero ter poder e dinheiro,  lutei por isso a vida inteira, e é mais que natural que eu possa ter.

Quem me vê no meu quintal nem imagina quanta intranquilidade há dentro de mim.   

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