terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Declaração de amor

Outro dia um amigo me disse que essa foto era uma declaração de amor, eu apenas ri, nunca havia pensado nisso, o fato é que nesse dia fizemos centenas de fotos com essas cuequinhas  que você trouxe, e que me presenteou com uma.
Ontem fiquei olhando todas elas, pensando  no nosso tempo, já fazem dois anos e parece que foi ontem. Tem realmente algo de amor nelas, nossa intimidade nessa foto e nas demais que nunca virão a tona, que nunca poderei postar no blog...nossos olhares, nossos abraços na cama, nossas risadas, nossa guerra de travesseiros, nossos paus duros...e nossa mulher (meu amor) fotografando tudo (cumplicidade à três).
Ontem mais uma vez o seu nome na minha caixa postal (meu coração disparou, fui dormir mal, atordoado). Não adianta me adicionar no facebook, no Orkut, no MSN, não quero ser seu amigo virtual, não quero ser mais um em sua rede de amigos, só entro em sua vida se for pra ser teu de fato.

Agora eu já fechei a minha porta, se quiser pule a janela.
Além de declaração de amor, essa postagem também é um grande ponto, talvez final.

Um comentário:

  1. Estou devendo a você a publicação da entrevista, onde conversamos, inclusive, sobre esta questão de fórum íntimo.

    Se não me engano, lhe dei até uma data. E se não descumpri, provavelmente descumprirei o previsto. Por isso peço desculpas.

    Acontece que alguns temas acabaram se precipitando e e eu fui obrigado a postergar a tua matéria. O bom é que aquela fala (o registro da nossa conversa) é atemporal.

    Mas será a primeira de 2011, certamente.

    Espero que a visibilidade contribua positivamente pro teu trabalho aqui no blogue.

    Gosto muito do que leio aqui na tua página. É inusitado e belo.

    Um abraço.

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