domingo, 9 de outubro de 2011





Ando mudo pela casa, e por aqui.
Não há em mim uma vírgula sequer que seja digna de ser lida, ou dita.
Não me serve falar nada com ninguém!
Quero o meu quarto, minha cama, o telefone desligado, e a janela fechada. 

Silêncio. Por favor!


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