E eis que um belo dia eu acordo e todo aquele amor parece ter se escondido em algum lugar que eu não consigo encontrar.
Então me dou conta que nada é realmente grave.
Nada! Nem o amor, nem a dança, nem a vida merecem tanto sofrimento, e ainda assim a gente sofre do mesmo jeito. Mas aos poucos eu estou conseguindo me distanciar do que me estaciona, e começo a traçar um novíssimo e excitante percurso.
Do que vai ficando para trás, só fica a lembrança de algo bonito que foi vivido.
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