Lustres de cristal,
Grama esmeralda,
Homens pavões, homens lagartos, divas, sistemas de irrigação, chapas de espelho, caixas de vidro...
É possível mergulhar na dor, na violência da perda, em trajetórias individuais, em percursos autobiográficos através de um estado de beleza cortante?
Eu diria que a resposta é sim.
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