terça-feira, 16 de agosto de 2011


Ontem eu e a minha companhia (Dita) vivemos um momento lindo, inusitado, e excitante em São Paulo. Fomos em uma festinha no apartamento de uma amiga que acabamos de conhecer, e ao chegarmos todos nós tiramos as roupas (não foi eu quem propos). Não posso falar outra coisa a não ser que foi muito divertido e libertador, poder passar uma noite com várias pessoas, despidos de roupas e de amarras: dançando, bebendo, papeando, se fotografando.
O mundo seria outro se as pessoas se permitissem um pouco mais de vez em quando, não é?
Saí de São Paulo em direção a Curitiba ainda na madrugada, mas fiquei com todos eles na cabeça, com a noite que foi realmente maravilhosal; regada a boa música... livros de fotografias... uma festa! HA. 

Fiquei pensando no que aproxima e no que afasta as pessoas: seriam os mesmos desejos, partilhados? Uma energia? Se reconhecer no outro? O querer devorar-se?

De qualquer forma eu não me afobo procurando respostas, acredito que momentos lindos como esta noite, com pessoas bacanas, inteligentes, bonitas, são mesmo presentes do meu trabalho, de um profundo desejo em manter a coisa viva.



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